De acordo com informações, uma senhora chamada Tânia Borges esperava ser mãe pela segunda vez. Entretanto, de acordo com a mulher, o seu sonho foi interrompido na Santa Casa de Araguari, no Triângulo Mineiro, por negligência médica. Tânia afirmou que a equipe médica cometeu tantos erros, que a cabeça do bebê foi arrancada. A vítima já entra com processo na justiça para que os médicos e hospital respondam pelo erro.
A Polícia Civil investiga a morte de um bebê em Araguari, no Triângulo Mineiro. A mãe disse que a cabeça da criança, uma menina, foi arrancada durante um parto normal realizado na Santa Casa de Misericórdia da cidade, no fim de outubro. O hospital alega que o bebê já não tinha sinais vitais quando a mulher deu entrada na unidade.
De acordo com informações, no dia do parto, ela procurou ajuda no hospital local, mas a enviaram para Araguari. Tânia explicou que: “no dia 28 [de outubro], eu não amanheci legal. Fui ao pronto socorro e mandaram para Araguari. Dentro da ambulância, a enfermeira disse para o motorista pisar fundo, porque se demorasse morreriam mãe e filha”, disse.
Ao chegar ao Hospital Santa Casa, o atendimento foi rápido. Tânia reclama pelo fato de não realizarem nenhum exame para saber o estado da criança. Ela confirmou que: “foram cinco minutos para atender. Sem exames, nada. O médico se apresentou e a apresentou a equipe dele”, disse.
A vítima relatou que anteriormente, um médico já havia atendido, dizendo que a menina deveria nascer por cesária, porque não estava na posição correta para nascer por parto normal. Tânia relatou como foi o parto: “nunca ouvi falar que fazem parto com a criança sentada, pelo pé. Eu falava que não dava para fazer parto normal. Tentaram, apertaram e fizeram tanta força que arrancaram a cabeça da minha filha”, afirmou.
Tânia disse à reportagem que uma enfermeira chegou a dizer aos colegas que não era possível realizar o parto normal, por conta da posição da menina. A mulher alega que, durante o procedimento, a criança ficou presa na região da bacia e, ao ter os pés puxados, a cabeça foi arrancada. “Fizeram a cesariana para retirar a cabeça da minha menina, perdi muito sangue, fui parar na UTI.
Tânia resolveu ir à Justiça para, segundo ela, evitar que novos casos ocorram. Ela disse: “dinheiro nenhum vai trazer minha filha de volta. Mas precisamos denunciar para não acontecer mais”.
A fonte da notícia é o site Estado de Minas e o site “O Tempo“. Para entender tudo o que aconteceu, veja o vídeo da reportagem com todas as informações, clique aqui.
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