Uma pergunta “fatal” que elimina muitos candidatos dos processos seletivos é: Qual o seu maior defeito? Quando o recrutador faz essa pergunta, as respostas são as mais diversas possíveis, desde de uma resposta honesta demais até aquela mentira dita com a maior “cara de pau”. Nas duas extremidades, os candidatos são eliminados. Por isso, veja uma dica muito interessante.

Qual o seu maior defeito?

Responder perfeccionismo é algo muito clichê e ninguém acredita. Ao responder isso, você quer transformar uma coisa que seria um defeito em uma qualidade. Seja sincero, não tem nenhum outro defeito maior? É obvio que tem.

Sinceridade demais é algo prejudicial. Não responda dizendo que é preguiçoso, enrolado, chega atrasado ou não sabe obedecer hierarquia. Esses defeitos são graves demais.

Portanto, o ideal é falar defeito “meio termo” e sempre mostrar que está fazendo algo para melhorar. A pergunta é feita justamente para isso. Ninguém é perfeito; o recrutador quer saber se você sabe fazer uma autocrítica e se você faz algo para melhorar.

Exemplo de resposta

Quando o recrutador falar defeito, tente mudar a palavra. Diga “o fator que eu tenho que melhorar”. Portanto, um exemplo de resposta é: “um fator que eu tenho que melhorar é a ansiedade. Para solucionar isso, eu estou me vigiando para respirar fundo e pensar mais antes de agir. Afinal, preciso ter certeza da ação que vou tomar”.

“Um aspecto que eu preciso melhorar é a minha insegurança ao expor a minha opinião. Para resolver isso, eu estou exercitando o meu jeito de ser me impondo mais; sei que demora mas eu vou conseguir.”.

“Eu tenho que melhorar  no aspecto de falar muito; eu me abro demais para as pessoas e depois elas usam isso contra mim. Por isso, eu tento ficar mais contido, falar menos e guardar as minhas opiniões para mim”.

Portanto, o importante é demonstrar que sabe fazer uma autoanálise e quer melhorar. Afinal, as pessoas que são capazes disso têm a tendência de sucesso profissional, são mais responsáveis e passam mais credibilidade e segurança.

Obs: eu não sou profissional de RH. Para escrever o texto, eu vi alguns vídeos no Youtube sobre profissionais de RH dando dicas sobre o que responder.

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